Aumento de carga tributária:
improvável
Produtos agropecuários, aquícolas, pesqueiros, florestais e extrativistas vegetais in natura terão redução de 60% nas alíquotas de IBS e CBS.
Além disso, o setor conquistou a ampliação da cesta básica, agora incluindo carnes, queijos, óleos, aveia e farinhas, com alíquota zero.
Também vale destacar a exclusão dos agrotóxicos da tributação pelo Imposto Seletivo.
Aumento de carga tributária:
O setor alcançou benefícios como a cesta básica estendida, com a inclusão de carnes, pão e leite, e alíquota reduzida para outros itens.
No entanto, a isenção sobre carnes pode aumentar as alíquotas gerais de IBS e CBS, de acordo com a Fazenda.
Bebidas açucaradas terão incidência do Imposto Seletivo, mas os ultraprocessados vão ficar isentos.
Aumento de carga tributária:
O setor conseguiu um benefício fiscal para montadoras do nordeste na produção de veículos sustentáveis.
No entanto, o Imposto Seletivo gera preocupação, pois será aplicado a todos os veículos, incluindo elétricos e movidos a biocombustíveis.
Apesar da possibilidade de usar créditos de CBS e IBS, a incidência do IS pode manter a carga tributária próxima aos níveis atuais.
Aumento de carga tributária:
A Associação Brasileira das Empresas Aéreas (ABEAR) manifestou preocupação com os possíveis impactos no setor.
O PLP 68/24 propõe um regime específico para a aviação regional, reduzindo em 40% as alíquotas de IBS e CBS aplicadas aos serviços.
Porém, voos entre metrópoles vão continuar com alíquotas integrais. Além disso, aeronaves estarão sujeitas ao Imposto Seletivo.
Aumento de carga tributária:
O PLP 68/24 prevê a aplicação do Imposto Seletivo, com alíquotas ajustadas conforme o teor alcoólico do produto – o que impacta mais os destilados.
Apesar da intenção de manter a carga tributária, há preocupação do setor com uma possível bitributação durante a transição.
Aumento de carga tributária:
O setor estará sujeito a um regime específico de IBS e CBS, com alíquotas uniformes para combustíveis em todo o país, diferenciadas por tipo de produto e unidade de medida.
Além disso, há previsão de tributação menor para biocombustíveis.
Embora a tributação se mantenha nivelada, a inclusão do Imposto Seletivo nos insumos, como petróleo e gás, pode aumentar os preços.
Aumento de carga tributária:
PROVÁVEL
O PLP 68/24 inclui o setor em um regime específico de CBS e IBS, permitindo deduzir da base de cálculo materiais fornecidos pela construtora.
Apesar de aumentar a redução nas alíquotas de 20% para 40%, o setor não pode tomar créditos sobre bens e serviços adquiridos. Agora, busca ampliar a redução para 60% para mitigar o impacto.
Aumento de carga tributária:
MUITO IMPROVÁVEL
Serviços de educação terão alíquota reduzida de 40% de IBS/CBS. Além disso, instituições vinculadas ao Prouni, com ou sem fins lucrativos, estarão isentas da CBS.
A medida foi bem recebida pelo setor, que temia prejuízos devido ao limitado aproveitamento de créditos.
Aumento de carga tributária:
PROVÁVEL
O setor está sujeito à tributação pelo IBS e CBS em todas as etapas, incluindo geração, transmissão e fornecimento.
Há previsão de cashback de 100% para CBS e 20% para IBS na energia fornecida, mas existe risco de bitributação, já que tarifas podem compor a base de cálculo.
Além disso, o Imposto Seletivo incide sobre insumos que podem ser usados pelo setor, como gás e petróleo.
Aumento de carga tributária:
As exportações não terão incidência de IBS e CBS. No entanto, o Imposto Seletivo aplicado à extração de recursos minerais incidirá mesmo para mercadorias exportadas.
O risco de acúmulo de crédito ainda preocupa o setor, mas a mudança no prazo de restituição de créditos trouxe otimismo.
Aumento de carga tributária:
A reforma não vai impactar o setor de maneira uniforme.
Entre 2027 e 2033, as alíquotas de IBS/CBS devem ser fixadas para manter a carga sobre operações de crédito de instituições financeiras.
No entanto, prestadores de serviços que estão no regime de lucro presumido podem enfrentar uma elevação dos tributos.
Aumento de carga tributária:
A reforma tributária prevê a aplicação do Imposto Seletivo, com alíquota máxima de 1%, na extração de recursos minerais, inclusive para exportação, o que foge à regra geral da reforma.
Como essa disposição está no texto constitucional, e não apenas na regulamentação, o setor enfrenta dificuldades para reverter o cenário.
Aumento de carga tributária:
Plataformas digitais serão responsáveis pelo recolhimento de IBS/CBS em transações com fornecedores não contribuintes ou de fora do país.
Apesar de questionamentos do setor, é improvável que a responsabilização seja revertida.
O governo, no entanto, reconhece que o conceito de habitualidade pode ser revisado, mantendo o impacto final ainda em aberto.
Aumento de carga tributária:
O setor perdeu o regime diferenciado na versão final da reforma, o que pode elevar a tributação sobre suas atividades e, consequentemente, as tarifas.
Como a EC 132/23 não prevê esse tratamento especial, não há chance de inclusão na regulamentação por meio dos PLPs.
Aumento de carga tributária:
A reforma trata o setor de forma diferenciada. Dispositivos médicos e medicamentos podem ter alíquota zero ou 40% de IBS/CBS.
Serviços de saúde também pagarão 40%, enquanto os planos de saúde terão base de cálculo diferenciada e alíquota reduzida.
Além disso, medicamentos na última faixa de tributação não precisarão constar em lista, bastando a aprovação da Anvisa.
Aumento de carga tributária:
O setor pode enfrentar um dos maiores impactos, com alta estimada pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) entre 80% e 200%.
Empresas que atendem consumidor final ou têm altos custos com mão de obra devem ser as mais afetadas.
Aumento de carga tributária:
O impacto da reforma tributária no setor ainda é incerto e depende das características de cada estabelecimento.
O PLP 68/24 prevê créditos de IBS e CBS nas aquisições de bens e serviços para hotéis, parques e similares, mas o setor critica o cálculo das alíquotas baseado na carga média de 2017 a 2019.
Também solicita redução de 60% para evitar judicializações e simplificar a tributação.
Aumento de carga tributária:
PROVÁVEL
A Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) estima um aumento de até 18% na carga tributária.
Um dos principais desafios do setor é o split payment, que altera o fluxo de caixa ao exigir o recolhimento dos tributos no momento da liquidação, o que pode impactar os preços ao consumidor.
Sua empresa vai pagar mais ou menos impostos?
Saiba o que muda para o seu negócio e comece o seu planejamento.
Em um dos países mais burocráticos do mundo, existimos para descomplicar rotinas fiscais com tecnologia.
Queremos ajudar o Brasil a crescer e ser mais produtivo. Por isso, automatizamos tarefas repetitivas para que as empresas se dediquem ao que sabem fazer de melhor